sexta-feira, abril 30, 2010

Gol de bicicleta feito por 2 jogadores ao mesmo tempo. Hã?


EMBED-Awesome Tandem Bicycle Goal Kick - Watch more free videos

Versos (revoltados) do dia

Quem é que precisa tomar cuidado com o que diz?
Quem é que precisa tomar cuidado com o que faz?
Será que é isso que eu necessito!?!?
 
Ninguém fez nada, ninguém tem culpa, ninguém fez nada de mais, fil** da p**a
Quem aqui não tem medo de passar ridículo?
(...)
Quem é que se importa com o que os outros vão dizer?
Quem é que se importa com o que os outros vão pensar?
Será que é isso que eu necessito!?!?

Não sei o que você quer, nem o que você gosta.
Não sei qual é o problema. Qual é o problema seu bosta?
Quem aqui não tem medo de se achar ridículo?



Da época em que os Titãs eram uma boa banda e ainda se davam ao luxo de tocar músicas nem um pouco comerciais. Com essa letra com palavrões, o clipe foi vetado na MTV (hein?) e também não tocava nas rádios. E a música tem pegada e era o "single" do ótimo álbum Titanomaquia. Bons tempos.

segunda-feira, abril 26, 2010

Mais versos do mesmo dia

Mais versos do dia... e mais Once.

I'm scratching at the surface now
And I'm trying hard to work it out
So much has gone misunderstood
This mystery only leads to doubt
And I didn't understand
When you reached out to take my hand
And if you have something to say
You'd better say it now

Cause this is what you've waited for

Your chance to even up the score


Sensacional!!!!




Once more... versos (inspirados) do dia.

Ainda sob forte efeito de Once.



Versos do dia:

Are you really here or am I dreaming
I can't tell dreams from truth
For it's been so long since I have seen you
I can hardly remember your face anymore
When I get really lonely and the distance causes only silence
I think of you smiling with pride in your eyes a lover that sighs

If you want me satisfy me
If you want me satisfy me

Are you really sure that you believe me

When others say I lie
I wonder if you could ever despise me
When you know I really tried
To be a better one to satisfy you for youre everything to me
And I'll do what you ask me
If you let me be free

domingo, abril 25, 2010

Música & Cinema & Música (Apenas uma Vez)

Once (Apenas uma Vez, no Brasil) é um filme sensacional, dirigido por John Carney e lançado em 2006. Apesar de toda a despretensão em sua execução sua qualidade levou-o a ser reconhecido e premiado mundo afora e com todos os méritos. A trama é simples em sua superfície mas no fundo é forte e reveladora da capacidade humana de ter esperança e de se superar. O  filme é todo sentimento e esse sentimento alcança a platéia por dois motivos muito simples: (1) é repassado através da linguagem universal da música e (2) isso é feito por músicos que de fato compuseram aquelas canções. Tudo soa tão verdadeiro e não é à toa, uma vez que assistindo aos extras do DVD o ator-cantor Glen Hansard explica como o filme também conta, de certa maneira, a sua estória e que seus amigos e até sua mãe são personagens em algumas cenas.

Caso alguém esteja lendo isso e não conheça o filme saiba de antemão que vou contar detalhes da estória e de como algumas cenas me impressionaram, ou seja, spoilers à vista.

Nas cenas iniciais, o rapaz - o nome dos dois personagens principais não nos é revelado - está tocando na rua. Logo imaginamos alguém ou não muito talentoso ou já sem esperanças, uma espécie de mendigo de luxo que faz uso da arte para arrecadar alguns trocados e sobreviver. Isso é reforçado logo na primeira cena, em caráter quase-documental, em que o rapaz tem que correr atrás de um meliante que tenta roubar seus trocados.

Porém, logo na cena seguinte, acompanhamos a continuação do dia do rapaz, se entregando de maneira apaixonada a uma canção - que logo percebemos ser de sua autoria - sem que ninguém esteja acompanhando, já à noite e com uma leve garoa. Evidentemente, ele não está cantando aquela música por trocados, mas sim por amor ao que faz, pela música e por ser a música a forma que ele conhece para se expressar. E, mais do que isso, a música é sua mola propulsora para viver. Podemos dizer que sua vida gira em função de sua música e vice-versa.

E é ao final dessa cena que conhecemos a garota, que se aproxima e se mostra verdadeiramente interessada pela música e pelo rapaz. Mas, como notamos de imediato, o relacionamento deles já começa com uma pequena confusão e mal-entendido, o que vai acontecendo mais e mais à medida que eles vão se conhecendo melhor e é interessante como, de uma maneira geral, ela consegue impulsionar alguém a retomar sua vida, perseguir seus sonhos e objetivos e, até, lutar para reconquistar a sua ex-mulher, enquanto ela claramente encontrou alguém que oferece um pouco de conforto e compreensão.

Além da cena de abertura, a cena em que eles se descobrem como parceiros natos tocando juntos em uma loja de instrumentos, ela ao piano e ele ao violão, é tocante. A compreensão mútua e o quanto a letra da música tem a ver com eles dois e com sua situação, ao dizer "Não te conheço e por isso te quero ainda mais."



A tcheca Marketa Inglova não fica atrás com uma atuação brilhante, contida, forte. Ela também é música e parceira de Hansard na vida real. É dela a cena mais emotiva do filme, ao tocar ao piano os motivos de seu fracasso no casamento, sua desilusão e total entrega ao ex-marido e a falta de compreensão percebida. Belíssimo e, naturalmente, a única das músicas que não consegue ser executada até o final.

Sim, é isso mesmo. O filme é um musical e todas as músicas que ouvimos são tocadas integralmente, em um estilo quase-documental acompanhamos ensaios, gravação em estúdio, novas composições, já que os personagens se expressam sempre através da música, como no trecho em que ela faz perguntas para entendê-lo melhor e as respostas vem em forma de estrofes improvisadas. Por outro lado, contando com uma carga dramática forte e personagens densos e bem construídos, a película se afasta da linguagem de videoclipe, o que é bastante importante para seu sucesso.

Páscoa no aeroporto de Zurique

Na viagem de volta para Lyon fiz escala em Zurique, na Suiça. Terra do chocolate e a uma semana da páscoa, nada mais natural do que topar com uma exposição de "ovos de páscoa" no aeroporto. Na verdade, não eram ovos - que não são tradicionais por aqui como no Brasil ou, ao menos, não tem tanta presença nos supermercados como lá - mas sim uma exposição. Confiram abaixo.

Tinha uma águia

Equipamentos de batalha medievais.

Uma homenagem à Copa da África.

Uma montanha "congelada" com uma cruz e um helicóptero (!?!)


E essa simpática vaquinha.

E os filmes não podem parar...

STARDUST (3/5)
Stardust, filme de Matthew Vaughn, diretor que está atualmente em cartaz com Kick-Ass, é uma adaptação de um belo livro de Stardust, sobre o qual escrevi há um tempo. O livro é muito mais encantador do que a sua adaptação que toma muitas liberdades para condensar a estória e as motivações de tantos personagens. Apesar de simples, a trama tem muitos elementos e a sua graça está justamente em entender o encaixe perfeito das peças. O elenco é estelar, encabeçado por Claire "Julieta" Danes e Charlie Cox (ator sem renome, mas competente) e com Michelle Pfeiffer, Robert de Niro, Peter O'Toole, Rupert Everrett, Sienna Miller e participação especial do comediante Ricky Gervais. Mas nem tudo são flores, já que a interpretação de Pfeiffer como a bruxa Lamia é risível e exagerada, ao contrário de De Niro que como o Capitão Shakespeare tem interpretação exagerada porém engraçada. O que funciona na estória filmada é o envolvimento do casal principal, a Estrela Cadente e Tristan Thorn. O que não funciona é a trama elaborada pelo escritor Neil Gaiman, que discute em seu subtexto o destino e o livre-arbítrio de uma forma muito interessante ao narrar a estória de Tristan e de sua busca, em um mundo mágico do além-Muro, por uma estrela-cadente para presentar o seu amor adolescente, sem saber dos perigos que a sua busca trará, já que a estrela também é cobiçada por Lamia - em busca do coração pulsante da estrela que trará a ela beleza e juventude - e dos herdeiros do trono do Mundo das Tempestades, que precisam recuperar a estrela como último teste para assumir o poder. Como já havia lido o livro e tinha altas expectativas, não consegui apreciar tanto o filme e nem aprovar as mudanças. Talvez esse tenha sido o problema.

A PROPOSTA (3/5)
Comédias românticas são um gênero em que há pouca inovação. Seguem sempre a mesma cartilha. Alguns apostam mais na comédia e outros apostam mais no romance enquanto outros conseguem um bom equilíbrio, mas isso é mais forma do que conteúdo uma vez que a maioria dos filmes apresenta o casal que ou se separa ou se detesta e que é forçado ou a viver separados ou juntos e que ou descobre que não consegue viver sem o outro ou que precisa do outro para viver. E que sejam felizes para sempre. A Proposta, filme recente com Sandra Bullock e Ryan Reynolds, investe na narrativa de forçar a convivência de patrão e subordinado, ele detestando ela, uma vez que por conveniência para ambos eles aceitam forjar um casamento. E a primeira missão do novo casal é passar um fim de semana na casa dos pais dele para comparecer à festa de aniversário da vovó. A parte do filme que tenta fazer rir apela para escatologia, bizarrice e um humor que a mim não diz nada. E chega a ser constrangedor. Já a parte do romance até que funciona e a química do casal é interessante, como os momentos em que começam a se conhecer além dos estereótipos que enxergavam um no outro, dando mais dimensão aos personagens. Mas o fato dele ser "riquinho e nunca ter dito por estar tentando vencer por seus próprios méritos" e o conflito forçadão com o pai fazem ele dever um pouco a ela. Mas se não dou nota 2 ao invés de 3 ao filme é só pela sua frase final que é uma ótima tirada (spoiler): "eu preciso que você case comigo porque eu quero começar a sair (namorar) com você". Uma descontrução de como relacionamentos funcionam que se encaixa muito bem com a estória dos personagens e que, para mim, é a melhor cena do filme.

Um belo projeto... que tem que contar com a incompetência de seu chefe para dar certo. (by Dilbert)


(Wally)- Preciso passar o próximo ano otimizado o sistema WNTN.
(Chefe)- Nunca ouvi falar no sistema WNTN.
(Wally)- Você só ouve falar de sistemas que tem problemas.
(Wally)- E se tudo correr bem você nunca mais vai ouvir falar no sistema WNTN.
(Chefe)- E o que sistema WNTN faz?
(Wally)- Impede que nossos zeros e uns formem, acidentalmente, um 10.
(Chefe)- E isso pode acontecer?
(Wally)- Não sob minha supervisão.
(Dilbert)- Como vai o sistema "Wally Não Trabalha Nada"?
(Wally)- A sigla ajuda muito.

sexta-feira, abril 23, 2010

Cinema de Viagem - Parte III.

E aqui encerro os posts recapitulando os filmes vistos em minha última (e já saudosa) passagem pelo Brasil, em março. A primeira parte está aqui e a segunda aqui.



O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (5/5)
Filme delicioso. Em minha segunda revisita novamente me encantei com a simplicidade e astúcia da estória e da protagonista. Outro filme com narração em off que engrandece as intenções e o entendimento do íntimo dos personagens. A apresentação dos personagens a partir de coisas que eles gostam e detestam é inovadora e adorável. O enredo gira em torno das tramas urdidas por Amélie Poulain para cumprir dois objetivos: ajudar pessoas a serem felizes (ou terem momentos de felicidade) e ajudar a si própria a encontrar alguém para si, além de descobrir o incrível mistério do fantasma das máquinas de fotografia. Genial!

O Lutador (5/5)
Filmaço do diretor Darren Aronofsky (o mesmo de Pi, Requiém para um Sonho e Fonte da Vida), resgatando Mickey Rourke do abismo e contando uma estória de um personagem que poderia ser a estória do próprio astro. Randy, o "Ovelha", é um lutador de luta livre decadente e em final de carreira, com problemas para se relacionar com o mundo e sua filha, dificuldades financeiras, enfim, um perdedor. Exceto pelos momentos em que está lutando (ou atuando), uma vez que neste ambiente ainda é tratado com respeito, admiração e pode relembrar as suas glórias. Uma vez que ele descobre-se com uma doença que o impedirá de lutar é tocante acompanhar suas tentativas de se adaptar a uma nova vida e o final, acachapante, é admirável. Filmaço!

Wall-E (5/5)
Caramba, terceiro filme em seqüência que dou nota máxima. Fazer o quê, se a seleção foi boa, os filmes tendem a corresponder. Mas tenho que dizer que Wall-E é o melhor filme desta lista. Tecnicamente é impecável como sempre que a Pixar está envolvida. O filme narra a estória de Wall-E, um robô coletor de lixo que foi deixado na Terra para prepará-la para a volta dos humanos, que a abandonaram em naves-spa. O filme é um libelo anti-tecnologia ao mesmo tempo em que mostra a salvação da humanidade através dos atos de um de nossos inventos sem soar confuso ou contraditório. E Wall-E é um dos personagens mais bonitos que já vi no cinema. Puro, sincero e que luta por seus ideais e por seu grande amor, a robô Eve, que chega à Terra para buscar sinais de vida. O desfecho do filme é tocante e as cenas que envolvem os humanos na nave-spa, que só se comunicam através de telas de computadores, estão todos obesos e com os corpos desfuncionais é uma crítica à nossa sociedade atual que poucos outros filmes conseguiram exemplificar de forma tão contundente. Filmaço.

A Troca (3/5)
A Troca é um filme irregular mas ainda assim um bom filme dirigido por Clint Eastwood. A trama é interessante e a interpretação de Angelina Jolie é convincente. Mas o filme tem um ritmo ruim, perde tempo com subtramas desnecessárias, o personagem de John Malkovich é mal aproveitado e as interpretações dos jovens atores é péssima. A trama, inspirada em fatos reais, acompanha a mãe Christine Collins que tenta encontrar seu filho que desapareceu, tarefa dificultada pela corrupção na polícia de Los Angeles e a cruzada empreendida por um pastor local (Malkovich) para apontar todas as mazelas da corporação de polícia local. O filme tem um "anti-climax" e estende demais sua duração (spoiler) pois ao descobrirem que na verdade o filho da moça provavelmente foi assassinado por um serial killer que atacava, coincidentemente, na região nessa época ainda acompanhamos todo o julgamento, a condenação, a possibilidade de o menino ainda estar vivo, etc. E justamente nessa parte final temos as piores interpretações do filme, quando alguns dos meninos perseguidos pelo serial killer são ouvidos no julgamento ou antes, no momento em que o serial killer é descoberto. Ainda acompanhamos em detalhes o período em que a personagem é encarcerada pela polícia em um manicômio e nos envolvemos também com outros personagens secundários neste ambiente. Enfim, uma salada que teria muito mais força se fosse mais concisa.

Te Amarei Para Sempre (A Mulher do Viajante do Tempo) (3/5)
Outro filme em que provavelmente fui traído por minhas expectativas, que eram altas. A Dri tinha acabado de ler o livro (A Mulher do Viajante do Tempo) que deu origem ao filme e eu gosto muito de viagens no tempo, que já ofereceram diversos bons filmes (De Volta pro Futuro, Doze Macacos, etc.).
Aqui, acompanhamos a estória de Henry que acometido de uma anomalia genética (!?!) viaja no tempo sem qualquer controle em momentos inesperados. E isso, obviamente, trará momentos interessantes e paradoxais para sua vida e para os que com ele convivem. Como o mágico instante em que ele conhece a sua futura esposa e ela o reconhece imediatamente e, momentos depois, ele tem que pedir a ela um certo espaço para também conhecê-la, trecho que posteriormente apresenta uma bela rima com os personagens em posições invertidas. Mas o filme também tem um problema de ritmo, se alonga sem necessidade e não conseguiu me cativar como deveria. Afinal, o filme narra as dificuldades de relacionamento de um casal em que um dos dois simplesmente desaparece (por vezes durante dias) deixando o outro com toda a responsabilidade e, em contraponto, a maldição de não conseguir controlar e planejar adequadamente seus próximos passos e ao mesmo tempo saber de antemão informações de seu futuro. Pelo tema e abordagem a trama merecia um filme melhor. A Dri, por exemplo, garantiu que o livro é muito superior - como é regra.

A propósito, enquanto eu escrevia esse post, encontrei o seguinte blog em que postam 25 top filmes da década e foi engraçado a quantidade de filmes da lista que vi nessa última passagem pelo Brasil ou outros filmes dos mesmos diretores. Pena que o blog é russo ou qualquer coisa assim e nem mesmo usa o nosso bom e velho alfabeto. Ai, ai...

quinta-feira, abril 22, 2010

Um estudo da ansiedade (by Calvin & Hobbes)

1a. Fase - Estratégias para acelerar o direito ao prêmio na caixinha de cereais.


(Calvin)- Bom dia, pai! Como está seu café-da-manhã?
(Pai)- Bem.
(Calvin)- Aveia, hein? Uma tigela de um agradável farelo pastoso e sem cor.
(Pai)- Por quê você não vai descrever sua própria comida longe daqui?
(Calvin)- Eu aposto que você ia preferir uma tigela dos saborosos, chocantes, crocantes-por-fora-cremosos-por-dentro flocos de chocolate com açucar! Posso te servir um pouco?
(Pai)- Não, obrigado. Eu pretendo passar dos 40.
(Calvin)- E você mãe? Comendo o entediante chá com torradas?
(Mãe)- Você quer o boné, você come o cereal, Calvin!

2a. Fase - Se depende apenas de você, mãos à obra.


(Calvin)-Falta uma caixa e meia e eu terei os cupons que compravam que comprei as caixas de cereais e vou poder pedir o boné que eles dão como prêmio.
(Calvin)-Falta uma caixa e um terço.
(Calvin)-Caramba, eu estou merecendo isso!

3a. Fase - Missão cumprida. Agora é só esperar. Só esperar!?


(Calvin)- Hobbes, consegui! Tenho todos os cupons necessários!
(Calvin)- Agora posso encomendar meu boné! Ah, rapaz! Não posso esperar para tê-lo! Eu vou ser tão legal!
(Hobbes)- Vai ter que esperar um mês. Aqui diz que leva 6 semanas para a entrega.
(Calvin)- 6 semanas!?!?!
(Calvin)- Eu já vou ser velho daqui a 6 semanas.
(Hobbes)- E eu tenho certeza que o seu boné será o assunto do asilo!

4a. Fase - Cada dia uma aflição.


(Calvin)-Mãe, Mãe! Meu boné chegou?
(Mãe)- Você tá brincando? Eu mandei pelo correio hoje de manhã.
(Calvin)- Eu nunca vou conseguir esperar as 6 semanas.

5a. Fase - A importância de ter amigos para as horas complicadas.


(Calvin)- Caramba, não posso esperar para receber meu boné! Espero que chegue logo. Você acha que vai chegar logo? Já deve estar quase completando 6 semanas agora, você não acha?
(Calvin)- Eu encomendei o vermelho. Mas e se não tiver em estoque? Será que eu devia ter escolhido o azul, ou esperar para fazer outro pedido? Um azul seria bom também, eu acho, mas eu espero que eles tenham o vermelho.
(Calvin)- Eu sempre quis um boné como esse, com uma hélice. Nossa, vai ser muito legal quando eu tiver um. Nem posso esperar! Uau! Um boné vermelho!... ou azul. Você acha que vai chegar amanhã? Acha?
(Hobbes)- É melhor que chegue!
(Calvin)- É, eu também me sinto assim.

6a. Fase - A expectativa toma conta de você.













(Mãe)- Como foi a escola hoje?
(Calvin)-Ah, foi um estouro! Meu boné chegou hoje?

7a. Fase - Desespero e promessas.


(Calvin)-Por favor faça meu boné chegar hoje! Eu promete nunca fazer maldades de novo! Eu faço o que for preciso.
(Calvin)- Por favor, por favor, por favor. Eu nunca vou pedir outra coisa se hoje for o dia em que meu boné vai chegar.
(Calvin)- Meu boné chegou??
(Mãe)- Não.
(Calvin)- O que será preciso, hã?


8a. Fase - Mentindo para si mesmo.


(Calvin)- Eu não acredito. Todo dia eu me encho de esperança achando que meu boné chegou... e quando vou ver, não chegou.
(Calvin)- E a cada dia que passa, eu penso que as chances são maiores de que chegue no dia seguinte, então minhas esperanças aumentam e aumentam antes de cairem de novo. É horrível.
(Calvin)- Tenho ficado desapontado com tanta freqüência que finalmente estou deixando para lá.
(Hobbes)- Talvez o carteiro tenha feito uma segunda visita e deixado o seu boné nos últimos 5 minutos.
(Calvin)- Uau! Não tinha pensado nisso! Vamos...
(Hobbes)- Deixado para lá, sei...

quarta-feira, abril 21, 2010

Enchente no Rio de Janeiro - abril/2010

Durante o mês de abril deste ano, o Rio de Janeiro foi castigado por chuvas que mataram mais de 200 pessoas e deixaram as ruas da cidade inundadas. Estes dois rapazes se muniram de um bote e remaram pelas ruas da cidade fazendo um mini-documentário, conversando com as pessoas que estavam presas pela enchente. No meio de desabafos, prejuzos, caos e um (im)provável bom-humor, fizeram um registro de dentro da catástrofe.



Vi no Vida Ordinária.

domingo, abril 18, 2010

Cinema de Viagem - Parte II: A Missão

Segunda parte dos filmes vistos durante a minha passagem de um mês pelo Brasil. Primeira parte aqui.
Confesso que fiquei satisfeito com a seleção. Consegui aproveitar o período como enfermeiro da Dri para, juntos, vermos bons filmes recentes que havíamos perdido. Vamos a breves comentários e notas, para deixar registrado.

Dogville (5/5)

Filmaço do diretor dinamarquês Lars Von Trier. Para mim já era uma revisita enquanto para a Dri foi a primeira vez. Um ponto que vou fazer um post à parte é sobre filmes com narração em off, como este. Neste caso, ela é essencial para a estrutura narrativa concebida. O filme é um estudo de personagens e da natureza humana e, assim, é importante entendermos motivações e contrapontos das atitudes, o que nem sempre pode ser explicitado sem um apoio mais literário, para investigar a essência e o íntimo dos personagens.
A direção de arte é minimalista, não há cenários mas apenas alguns poucos elementos e marcações no chão para representarem as casas dos personagens que habitam o pequeno vilarejo de Dogville, no qual Grace se refugia após fugir de alguns mafiosos. A cidade a acolhe mas, em troca, ela presta pequenos favores. Nicole Kidman, Stellan Skaargard, Paul Bettany e Ben Gazzara arrasam em suas interpretações, favorecidas pelo aspecto quase teatral do projeto. O final do filme é de uma crueza mas também de uma catarse que impressionam. Afinal, é possível esperar bondade e sinceridade do ser humano? Ou apenas se isso for conveniente ou se houver chance de punição?
Ah, outro ponto importante e que merece post a parte. A primeira vez que vi foi no cinema e agora vi em casa e é inegável o quanto a experiência de ver um filme é alterada e, de certa forma, estragada por não termos a conexão com o filme e a dedicação a ele que é proporcionada pela sala escura. Se o filme recebeu nota máxima acima é por conta de minha memória da primeira experiência. Se fosse depender dsesa segunda conferida, seria nota 3 ou 4. Filme obrigatório!

Dúvida (4/5) 
Outro filmaço, que concorreu ao Oscar de melhor filme no passado e que é ancorado no trio de intérpretes. Meryl Streep faz a freira que chefia a escola paroquial, Philip Seymour Hoffman é o padre e Amy Adams é a freira novata que começa a lecionar e suspeita do envolvimento do padre com um dos garotos da escola na superconservadora sociedade americana de 1950. O fato do garoto ser negro é um elemento a mais, enriquecendo o ótimo texto ao deixar as intenções de cada um dos envolvidos ainda mais envolta em dúvidas. E esse é o grande mérito do filme, o de expor os fatos ao espectador sem direcioná-lo, deixando-o decidir em que versão prefere acreditar e, assim, fazendo com que o filme diga muito mais a respeito de si próprio do que dos personagens. Recomendo!

Se Beber, não Case (4/5)
Após dois filmes com grande carga dramática nada melhor do que balancear com duas comédias. Essa primeira tem esse título nacional fanfarrão, que remete aos anúncios na TV para não dirigir se beber. Não consegue estragar o filme que surpreende e diverte muito. Trata-se de um daqueles filmes em que nem os próprios personagens sabem como foram parar na situação em que se encontram ao arrastarem um amigo, dias antes do casamento, para uma despedida de solteiro em Las Vegas. Mas o filme se passa em uma realidade alternativa que envolve casamentos com strippers, um bebê, um tigre, uma galinha, Mike Tyson, um gângster chinês afetado, enfim, nada muito corriqueiro. Mas a trama é bem amarrada e o filme consegue algo cada vez mais raro para as novas comédias americanas: diverte e faz rir.

(500) Dias com Ela (3/5)
Não sei se o problema foi a minha expectativa com o filme, que já era muito alta, ou se foi o filme mesmo mas não consegui gostar tanto assim de (500) Dias com ela. Já tenho uma certa implicância com a Zooey Deschanel (Fim dos Dias), acho ela extremamente apática e sem carisma, apesar de bonita. O filme tem uma trilha sonora adorável e um personagem principal que lembra o protagonista de Alta Fidelidade, uma espécie de filme-irmão desta fita de Marc Webb. A estória narra os 500 dias que Tom passa ao lado de Summer, nova funcionária do escritório em que trabalha. O melhor do filme é a estrutura narrativa que salta no tempo, mostrando os dias em ordem não-cronológica e nos permitindo ir conhecendo os personagens e montando o quebra-cabeça de sua relação ao mesmo tempo. É uma comédia romântica que com certeza não é água-com-açucar e com a qual o tal "homem moderno" com certeza se identificará. E o dissabor da resolução de Summer é uma boa lição, sempre vale a pena e é sempre bom viver o que deve ser vivido, ainda que tudo tenha um final. Pena que o final, meio forçado, deixe a desejar.

Guerra ao Terror (4/5)
Guerra ao Terror foi o grande vencedor do Oscar deste ano e rendeu a Kathryn Bigelow o primeiro oscar de direção a uma mulher. E é um filmaço. Interessante então que em pleno março, alguns dias após a entrega do Oscar, o filme pudesse ser alocado. E não é de hoje, já que foi lançado no meio do ano passado, provavelmente por que a distribuidora não botou muita fé em  mais um filme a explorar a Guerra do Iraque e o envolvimento americano. Mas o filme é muito mais que isso. Primeiro que de fato ele é muito tenso e seu estilo documental e o uso de atores - e não estrelas do cinema - nos ajuda a nos interessar pela trama que acompanha um grupo especial de desarmamento de bombas em seus últimos 30 dias de missões. É um estudo de personagem fantástico ao contrastar o estilo impulsivo do novo comandante da tropa - que já está viciado na adrenalina diária do trabalho e coleciona diversos troféus de suas bombas - e do seu primeiro-imediato, para quem a segurança da missão e dos envolvidos é sempre primordial. Show de atuações. E o filme ainda tem um final com um certo cinismo fatalista ao exemplificar como um homem pode ser moldado pela guerra para nunca mais conseguir viver uma vida normal. Escolher uma caixa de cereal pode ser muito mais difícil do que escolher qual o fio a ser cortado. Ainda assim, acho Avatar o filme do ano de 2009 e merecia mais o Oscar de melhor filme. Mas recomendo fortemente!

O Leitor (4/5)
Mais um ótimo filme com Ralph Fiennes, Kate Winslet e o jovem ator alemão David Kross, que interpreta o mesmo personagem de Fiennes, Michael Berg, na adolescência, quando ele conhece e se envolve com uma mulher mais velha, Hannah Schmitz, que o apresenta aos prazeres do sexo e em troca quer apenas que ele leia romances para ela. Mais tarde, já estudando Direito, Michael vem a descobrir que ela trabalhava para o nazismo e foi responsável por uma chacina de judeus. O filme tem momentos desnecessários e quase embaraçosos - como a visita que Berg fez a uma das vítimas ao final do filme ou aos campos de concentração, instantes antes - mas também tem muita força e exemplifica bem o quanto o caráter de uma pessoa pode ser definida pelas pessoas que cruzam nosso caminho e pela experiência que elas nos provocam, como o trágico Berg e a também trágica Schmitz e seu segredo. Recomendo!

Bom, ainda falta registrar alguns filmes vistos em março, durante a viagem... então, nada melhor do que encerrar com a 3a. parte de uma trilogia em outro post, que terá Wall-E, O Lutador, Te Amarei Para Sempre, A Troca e O Fabuloso Destino de Amélie Poulain.

Chat roulette na prática - versão musical

No post sobre chat roullete em que o Jon Stewart tira sarro da coisa toda não dava para antever que a ferramenta pode ser sim bem interessante e propiciar momentos de pura criatividade. O cantor Ben Folds conectou-se ao chat roulette durante um de seus shows e improvisava canções ao piano à medida que ia se conectando às pessoas, que de certa forma também participaram do show. Uma espécie de show interativo proporcionado pela tecnologia. Vale a pena!



Parece que essa apresentação foi improvisada por essa outra, de um anônimo também improvisando ao piano. Espetacular!



Vi no Vida Ordinária.

sábado, abril 17, 2010

The Big Picture: organizador


Uma dica legal é o programa web The Big Picture, que permite organizar rapidamente as coisas a fazer de uma forma simples, prática e rápida. Você cria "projetos" - que são representados como circunferências - e neles adiciona tarefas e eventos. E pronto! Você tem uma forma visual de avaliar prioridades (tamanho das bolas), próximas coisas a finalizar, a sua agenda de eventos e compromissos próximos e os detalhes com as tarefas a realizar. Eu gostei, estou usando e recomendo. ;-)

O endereço é www.thebigpic.org/. Na figura, o meu painel com os projetos de hoje em dia.

Vader fazendo de tudo

Darth Vader é uma figura icônica e marcou toda uma geração. Pena que a nova saga de Star Wars tenha manchado um pouco a sua estória ao narrar sua vida pregressa antes de ser o matador de Jedis e líder do Império.

Mas, justamente pela imagem que todos temos do senhor da máscara negra, sua figura também é muito utilizada para o humor! E com resultados hilariantes.

O meu predileto é sem dúvida o concurso de dança promovida na Disney entre personagens do Star Wars. Ver Lord Vader dançando "I Can't Touch This" ou "Thriller" é qualquer coisa sensacional.





Essa propaganda com ele jogando golfe - e utilizando-se da Força para se beneficiar - também é muito interessante.



E tem coisas mais, digamos, bizarras, como isso:



Enfim, um prato cheio para referências e citações cheias de graça! Vader merece!!

Testamento

O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um aparelho de audição.
- E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
- É muito bom.
- Sua família gostou?
- Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes.

quinta-feira, abril 15, 2010

quarta-feira, abril 14, 2010

Café da manhã



(Hobbes)- Nossa, estou enjoado!
(Calvin)- Ah, vamos! É só sua segunda tigela de cereais!
(Hobbes)- Essa coisa é puro açucar!
(Calvin)- Mas é fortificada com oito vitaminas essenciais, então é bom para você!
(Hobbes)- Dá um tempo! Isso é igual a comer uma tigela de M&M! (**)
(Calvin)- Veja, tá escrito na caixa: "parte de um café-da-manhã saudável, nutritivo e balanceado".
(Hobbes)- E eles mostram um cara comendo 5 laranjas, doze bolinhos de farelo...
(Calvin)- Sabe porquê você treme desse jeito!? Falta de vitaminas, aposto!

(**)

Tosqueira: O Assassino mais lento do mundo com uma arma muito ineficiente!



Não é necessário dizer nada! O título do post é autoexplicativo e o vídeo é hilário!

A propósito, como a seção de tosqueiras é nova, estou resgatando doenças de várias épocas - como essa que é bem antiga. Qualquer sugestão é bem-vinda. ;-)

Garfield e um bom conselho...



(Jon)- Hoje eu lavei o carro com a minha camiseta velha favorita.
(Jon)- Eu senti como se a estivesse insultando.
(Jon)- Como alguém pede desculpas a uma camiseta?!
(Garfield)- Geralmente, em frente a um terapeuta.

sexta-feira, abril 09, 2010

Calvin e os porquês de as coisas serem como são



(Calvin)- Queria que a neve fosse seca, de forma que você não ficasse todo molhado e gelado ao brincar com ela.
(Calvin)- Mas então, se a neve fosse seca, não daria para empacotá-la em bolas de neve, isso não ia ser bom...
(Calvin)- Eu gostaria que nevasse no verão. Não seria divertido? Bem, na verdade, isso faria com que fosse difícil correr ao jogar baseball...
(Calvin)- Caramba! Acho que está bom como está!
(Hobbes)- Estamos felizes que você aprova!

segunda-feira, abril 05, 2010

Tosqueira! Caverna do Dragão

Horripilante! Esse cara, também traumatizado por Caverna do Dragão não ter tido um final, resolveu filmar o seu próprio "final" da saga. Com "atores" de verdade, no caso ele mesmo fazendo todos os papéis e com as vozes originais da dublagem brasileira, o que significa que ele teve que construir o roteiro utilizando apenas frases que existiram nos episódios existentes. Um trabalho gigantesco cujo resultado não poderia ser diferente: tosco!!!

Caverna do Dragão - O Final from Leandro Zayd on Vimeo.

Disney copy + paste

Tudo bem que nada se cria e tudo se copia, mas eu fiquei impressionado com o, digamos, reaproveitamento de cenas em filmes da Disney, conforme mostra a divertida edição do filme abaixo.



É impressão minha ou o Robin Hood da Disney é quase que uma refilmagem de Branca de Neve e os Sete Anões?

Vi no blog do Trabalho Sujo.

domingo, abril 04, 2010

Paranoid Android no piano

Gosto muito de música e me considero bem eclético. Gosto de (quase) tudo um pouco. Assim, seria complicado dizer meus artistas favoritos e esse tipo de coisa. Mas não seria difícil dizer que Radiohead é top 5! A banda do Thom Yorke é, na minha opinião, genial.

E a primeira música do Radiohead que eu ouvi, na época da faculdade, voltando para casa bem tarde, de carona com o amigo Teddy, foi Paranoid Android. Lembro-me bem de acordar do cochilo, no banco traseiro do carro a caminho de casa, extasiado pela música que tocava e perguntar: Teddy, pelo amor de Deus, o que é isso?!? Era sensacional e a partir dali fui atrás de conhecer melhor e nunca mais deixei de gostar de Radiohead. E Paranoid Android continua sendo minha predileta.

Pois bem, um pianista brasileiro chamado Vítor Araujo, no auge de seus 18 anos, também deve gostar bastante. Vejam essa interpretação ao piano da música, inspiradíssima.



Vi o vídeo, recomendado pelo próprio amigo Teddy, no blog Vida Ordinária.

E vejam também o clipe oficial, também muito bom pois com a voz arrebatadora de mr. Yorke.

Tosqueira! Filme

Inaugurando nova seção no blog, o trailer de um filmaço: Birdemic: Shock And Terror.



Minha cena predileta: o ataque final dos pássaros em uma montagem improvável! ;-)

sexta-feira, abril 02, 2010

Uma música que merece ser descoberta

Emiliana Torrini, em seu álbum "Love In The Time of Science", trouxe ao mundo essa pérola chamada "Telepathy", uma música que merece ser descoberta. Ecoa como Bjork em seus bons momentos - o que já é em si um grande elogio. Por falar nisso, apesar do nome meio "italiano", Torrini é islandesa como minha musa.

O início da música traz:
Think of me very scientifically
Share your thoughts with me
Send them over land and see


E ainda:
They seep through walls
Echo down abandoned halls
Let me see your joy and fear


O que me fez lembrar de minhas considerações sobre a dificuldade em se aferir o real significado de palavras que representam sentimentos, já que trata-se de algo muito específico e para os quais não há unidades de medida universais. O meu medo é igual ao seu? Mais sobre isso em um de meus reflexos em um caco de vidro (leia aqui).

E então, vem o poderoso refrão, cantado em alto e bom som:
How can it be we never see
What we have until it's gone
Why is it so we never know
What we have until it's gone


Grand finale



(Calvin)- Rosalyn? Você tá ai? Está chamando os bomb...
(Rosalyn)- Te peguei!!
(Calvin)- Oh, no!!
(Calvin)- Eu não joguei fora suas anotações! Elas estão todas lá! Vá ver! Não me mate... por favor!
(Calvin)- Pfff...
(Hobbes)- Bem, são 7 horas. Ao menos a gente ficou acordado meia hora a mais que o habitual.

quinta-feira, abril 01, 2010

Clube dos Homens Bonitos (e mais vídeos do passado)

Jimmy Kimmel é um dos bons comediantes americanos. Em seu programa ele fez um quadro hilário sobre uma associação fictícia a que ele pertence, financia e preside: O Clube dos Homens Bonitos, que conta com vários figurões de Hollywood como Matthew McConaughey, Josh Hartnett, etc. e cantores como Sting e Lenny Kravitz, todos com participação no vídeo, que está abaixo.



Para entender melhor o final, vale lembrar dos dois hilários vídeos que ajudam a contar essa história. Sarah Silverman, outra comediante americana muito interessante e (ex)-namorada de Kimmel, saiu-se com esse vídeo em que faz uma importante revelação: estou transando com Matt Damon.



Kimmel, como bom humorista que é, não ficou atrás. Sentindo-se humilhado, ferido em seus sentimentos, ele resolve vingar-se roubando o que poderia ter mais valor para Damon e saiu-se com esse hilário vídeo em que revela estar transando com... Ben Affleck.



Fica mais claro agora o papel maquiavélico de Damon e a insegurança de Affleck ao não conseguir afirmar que Kimmel não era bonito, né?

Bem, agora se você já assistiu tudo, aqui vão os meus momentos mais preferidos:
- O narcisismo da cena inicial no clube, com todos se olhando no espelho e se elogiando rasgadamente! hahaha.
- A votação dos novos "astros" de Eclipse para entrarem no clube.
- A sequencia melódica com Lenny Kravitz! Impagável.
- O fato de todos - figuras públicas conhecidas mundo afora - não se importarem de rirem de si mesmos.

Uma babá em um dia complicado...

E continuando a saga da babá que Calvin odeia... a pobre Rosalyn. Ao final, a dúvida que fica é quem tem mais razões para odiar quem? rsrs.



(Mãe)- Oi Rosalyn. Entre. O Calvin está lá em cima, se escondendo de você, então você deverá ter uma noite tranquila.
(Rosalyn)- Isso seria ótimo! Eu tenho que estudar hoje a noite para uma prova importante amanhã.
(Calvin)- Você ouviu? Você ouviu?
(Hobbes)- Hehehe.
(Calvin)- Hoje: A Vingança contra a babá!



(Calvin)- Oi Rosalyn! Como vai? O que está fazendo? Tarefa?
(Rosalyn)- Ok. Eu tenho que estudar para uma prova amanhã, então eu quero silêncio hoje a noite, entendeu?
(Calvin)- Ah, pode deixar, Rosa! Hobbes e eu não daremos um pio. Posso ver o que você está estudando?
(Rosalyn)- Não toque em...
(Calvin)- Eu peguei as anotações dela! Eu peguei as anotações dela! Corra, Hobbes, corra!
(Rosalyn)- CALVIN!!!



(Rosalyn)- DEVOLVA-ME MINHAS ANOTAÇÕES, SEU PENTELHINHO!
(Calvin)- Corre! Corre!
(Hobbes)- O que nós faremos? Ela vai nos matar!
(Calvin)- Para o banheiro!
(Calvin)- Tranque a porta! Rápido!
(Rosalyn)- CALVIN!!!
(Rosalyn)- Abra essa porta ou seus pais nunca acharão os seus restos!
(Hobbes)- Rapaz, algumas babás hein?
(Calvin)- Suas notas estão aqui...



(Rosalyn)- Calvin, você tem dois segundos para destrancar a porta e me devolver minhas anotações de ciência!
(Calvin)- Sabe, Rosalyn, eu sugeriria que você adotasse uma atitude mais humilde. Você não ia querer que nada acontecesse com suas anotações, ia?
(Rosalyn)- Seu pequeno troll escamoso. Quando seus pais chegarem, eu vou...
((som de descarga))
(Rosalyn)- Augh!!
(Calvin)- Lá se vai uma folha!



(Rosalyn)- É melhor que você não tenha de fato dado descarga em uma de minhas anotações, eu tenho uma prova importante amanhã!
(Calvin)- Bem, tendo isso em vista, nossas exigências vão parecer bem razoáveis.
(Rosalyn)- Exigências!? Você não tem nenhuma exigência. Abra essa porta!
(Calvin)- Rapaz, você diria que alguém prestes a se formar entenderia rápido. Acho que devemos escrever ao conselho da escola.
(Hobbes)- Torpedo pronto, capitão!



(Calvin)- É claro que eu espero que você tenha memorizado essa folha, pois você nunca vai vê-la novamente!
(Rosalyn)- Não! Não jogue fora! Diga-me quais são suas estúpidas exigências!
(Calvin)- Assim está melhor! OK, primeiro queremos ficar acordados até meus pais chegarem. Segundo, queremos que você vá buscar uma pizza e alugue um filme...
(Rosalyn)- Você está ficando louco!
(Calvin)- Terceiro... você está anotando isso?



(Hobbes)- Eu não a ouço mais.
(Calvin)- Rosalyn? Você está ai? Nós temos mais exigências.
(Calvin)- Você acha que ela foi embora?
(Hobbes)- Por que ela iria? A gente ainda está com as anotações de ciência.
(Calvin)- Será que ela não as quer mais? O que ela está fazendo?
(Hobbes)- Talvez ela esteja ligando para os bombeiros para eles abrirem a porta a machadadas.
(Calvin)- Sério!? Você acha? Nossa, isso seria ótimo! Bombeiros de verdade com machados de verdade! Espero que eles venham no maior caminhão que eles tenham.
(Hobbes)- E eu espero que seus pais estejam desfrutando de uma noite revigorante.
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Agora é aguardar o "grand finale dessa saga", que teve início na semana passada (veja clicando aqui).