domingo, dezembro 11, 2011

Dilbert e a atenção do chefe


(Alice): Sério? Você vai ler e-mails enquanto eu reporto minhas atividades?
(Chefe): Não se preocupe. Eu posso fazer múltiplas tarefas simultaneamente.
(Alice): Fazer múltiplas tarefas? Você mal consegue fazer UMA tarefa adequadamente.
(Alice): Tudo o que você está fazendo é duplicando a sua taxa de falhas.
(Alice): Parabéns por se tornar o mais inútil conjunto de carbonos do universo.
(Chefe): Quê? Desculpe, eu perdi o final.
(Alice): Eu disse que meu projeto está dentro do cronograma.
(Chefe): OK. Ótimo!
(Alice): Isso funcionou perfeitamente para mim!

segunda-feira, dezembro 05, 2011

Brinquedo antigo


O que vale mais? O que preferimos? Um brinquedo novo, que ganhamos em data festiva, saído da caixa ou aquele nosso brinquedo usado, já um pouco surrado, sujo, talvez furado, talvez faltando peças?

Desde cedo passamos por esse processo contínuo de substituir o velho pelo novo. De aguardar, ansiosos, pelo novo brinquedo, cheio de atrativos, cheio de novidades, objeto de desejo que vai atender todos os anseios de diversão, saciar nossa curiosidade, acalmar a crescente necessidade de descoberta.

Os brinquedos antigos, por outro lado, são sobreviventes que conseguiram construir conosco uma relação duradoura. Oferecem a ternura de tantos momentos compartilhados, de tantos sorrisos e aventuras vividos juntos. Oferecem a memória de nossos melhores anos, de instantes mágicos que queremos reviver ao trocar com eles um novo abraço.

Como podemos abandonar quem tanto nos oferece? Como podemos deixá-los em uma caixa escondida ou em uma prateleira empoeirada?

Hoje eu consigo entender melhor a importância dos brinquedos antigos e é com eles que quero dividir meu tempo.

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Dilbert em Paranóia


(Garçom): Você se importaria de preencher esta pesquisa com os clientes para saberemos como você vai?
(Dilbert): Eu não tenho tempo para preencher pesquisas sobre tudo que faço.
(Dilbert): Mas você está me fazendo me sentir culpado por não fazê-lo.
(Dilbert): Oh, não!! Você transformou uma boa experiência em algo horrível.
(Dilbert): Está ficando cada vez pior e eu estou parecendo um idiota na frente da garota com quem sai.
(Dilbert): Agora eu nunca posso voltar neste restaurante com medo do que você possa fazer com minha comida.
(Dilbert): Você arruinou meu restaurante favorito e também as chances de romance que eu tinha com essa mulher.
(Garçom, anotando): "restaurante favorito"
(Mulher): O que você vai fazer depois?